O Orçamento do Estado para 2017 inclui um alargamento do apoio social a títulos de transportes, não só em termos geográficos, estendendo o passe Social + a todo o país, como alargando descontos a estudantes universitários.
Como se pode ler no documento divulgado na última sexta-feira, "ao nível da política tarifária de transportes, será consolidada a extensão do apoio Social + a todo o território". Um alargamento para lá dos limites das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto que já havia sido anunciado pelo ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, em Março deste ano no Parlamento.
Por outro lado, no Orçamento do Estado também é "estendido o apoio a todos os estudantes de ensino superior com menos de 23 anos, promovendo o acesso universal, sem condição de recurso, ao primeiro escalão do apoio tarifário Sub23".
Este ano, só os estudantes universitários integrados pela acção social ou de famílias com rendimentos baixos podem ter acesso a este primeiro escalão. Para o ano, o desconto - que pode ser de 25% - é alargado a todos os que tiverem menos de 23 anos.
Em Março, no Parlamento, o ministro do Ambiente havia contabilizado em milhões de euros a reintrodução de descontos nos passes "4_18" e "sub23" a todos os jovens em Portugal, independentemente dos recursos. Algo que, frisou na altura, "não temos capacidade orçamental para o fazer".
Por outro lado, no Orçamento do Estado também é "estendido o apoio a todos os estudantes de ensino superior com menos de 23 anos, promovendo o acesso universal, sem condição de recurso, ao primeiro escalão do apoio tarifário Sub23".
Este ano, só os estudantes universitários integrados pela acção social ou de famílias com rendimentos baixos podem ter acesso a este primeiro escalão. Para o ano, o desconto - que pode ser de 25% - é alargado a todos os que tiverem menos de 23 anos.
Em Março, no Parlamento, o ministro do Ambiente havia contabilizado em milhões de euros a reintrodução de descontos nos passes "4_18" e "sub23" a todos os jovens em Portugal, independentemente dos recursos. Algo que, frisou na altura, "não temos capacidade orçamental para o fazer".
Fonte: Jornal de Negócios.