Gostavas de viver um ano fora da tua zona de conforto? Não sabes bem que licenciatura queres tirar? Queres reunir experiências diferentes e desenvolver soft-skills? Se sim, intera-te de todas as possibilidades no evento Go Global 2016, que a Education First organiza já amanhã, dia 13 de dezembro.
O Go Global 2016 tem como objetivo alertar os jovens universitátios e profissionais portugueses para a importância que estudar no estrangeiro pode ter na carreira profissional. O evento decorre das 18h às 23h no Petit Palais, by Olivier, em Lisboa e é Exclusivo para profissionais e universitários. A entrada gratuita e será servido um cocktail.
A propósito, recuperamos o testemunho que a Maria Albuquerque nos deu sobre a sua estadia no estrangeiro ao abrigo de um programa da EF.
“Decidi que fazer um “Gap Year” poderia ser uma oportunidade de aliar uma experiencia no estrangeiro com um tempo para refletir sobre a minha vida, ao mesmo tempo que ganharia uma bagagem curricular e individual. acima de tudo, queria perceber o que queria fazer relativamente ao meu futuro. Escolhi uma escola (a EF) que me possibilitou frequentar, para além das aulas de inglês, um curso de Media & Arts. Neste curso tive disciplinas que me interessaram e que depois de as ter percebi que poderia realmente ser uma área onde me imaginaria a estudar na faculdade.
Percebi que o mundo é muito maior e mais complexo do que aquilo que pensamos. pode-se ter andado nas melhores escolas, mas ter uma experiencia lá fora é sempre uma mais-valia para quem avalia um currículo. Sinto que tenho uma maior facilidade de adaptação a diferentes contextos e ambientes profissionais e acima de tudo a possibilidade de partilhar e por em prática os ensinamentos e aprendizagens que obtive.
A nível social, académico e pessoal, aprendi muitas coisas que só se aprendem somente quando se está num ambiente diferente e se saí da nossa zona de conforto. Aprendi acerca de outras culturas; tive a sorte de frequentar uma escola com nacionalidades de pessoas de todo o mundo, onde cada um me ensinava algo de novo. A experiência com minha família de acolhimento – que era muçulmana - o que foi muitíssimo interessante e enriquecedor. O apoio deles ajudou-me na adaptação à cidade, que talvez tenha sido um bocadinho difícil no início sendo Londres tão acelerada e cosmopolita.”