Os exames de dia 21 de junho vão decorrer com naturalidade, apesar da greve marcada pela Fenprof para essa data. Os professores terão de garantir os serviços mínimos operacionais de forma a que não seja afetado o normal funcionamento da realização dos exames nacionais de milhares de alunos do ensino secundário.
A decisão foi tomada pelo Colégio Arbitral e já foi comunicada às federações de professores que convocaram a paralisação para 21 de junho. Em comunicado, pode ler-se que "o Ministério da Educação foi notificado da decisão do Colégio Arbitral que fixa os serviços mínimos para a realização das provas e exames marcados para o dia 21 de junho. Fixados estes serviços mínimos, requeridos pelo Ministério da Educação, estão reunidas as condições para que estas provas e exames se realizem dentro da necessária normalidade”, refere o Ministério, numa resposta enviada à agência Lusa.
Desta forma, os alunos cujos conhecimentos a História da Cultura e das Artes, Física e Química e Geografia A vão ser avaliados vão fazer as provas sem quaisquer anomalias, tal como os outros milhares de estudantes que enfrentam netes mês de junho avaliações de final de disciplinas bienais e trianuais. A época de exames começa no dia 19 de junho, com a prova de Português do 12º ano e de Filosofia do 11º.