Ponte Crim Dell, College of William & Mery na Virginia
Se queres que a tua relação dure para a vida, então tens de viajar até ao estado norte-americano da Virgina com o teu/tua cara metade para atravessarem juntos a Ponte Crim Dell, e de seguida beijarem-se. Reza a lenda que assim os dois apaixonados vão amar-se cegamente para a vida.
Se a magia não funcionar e a relação acabar, tens terminar a relação amigavelmente para que ambos possam desimpedir o caminho da ponte para a chegada de outro amor ou então vais viver para sempre na solidão! E se atravessares a ponte sozinho(a) também vais viver resignar-te a passares todos os dias dos namorados sozinho(a)!
Pedra Spooker, na Universidade do Arkansas
Acredita-se que este pedragulho remonta a tempos muito antigos, em que não havia Snapchat nem Facebook e a tal pedra representa uma tradição muito antiga, desses tempos sombrios. Há muito tempo, quando a mistura entre sexos era proibida, os estudantes costumavam deixar notas para a respetiva cara metade. A tradição foi-se tornando cada vez mais forte ao ponto de simbolizar o sítio ideal para os homens pedirem as amadas em casamento. Depois do pedido ser aceite, cada casal tinha de arrancar uma lasca da pedra, para simbolizar o casamento. Por isso é que a pedra tem este aspeto todo lascado!
Kissing Rock, Carthage College em Wisconsin
Continuamos nas pedras simbólicas, agora uma para dar beijos. Não no calhau, mas na sua presença. Faz parte da tradição desde 1913, quando foi desenterrada do campo onde estava. Esta tradição é um bocado perigosa, sendo que aconselha as mulheres que ali passem a beijarem qualquer homem que este ao redor de tão mágico pedragulho. A pedra e os seus mais de 2 mil quilos fazem com que a Kissing Rock esteja para durar, um paralelismo que pode ser feito com o amor ali encontrado.
Kissing Tree, Kentucky, Universidade da Transylvania
Passamos de pedras para árvores mas continuamos na magia do beijo universitário. Quem nunca? Esta árvore situa-se do lado de fora da biblioteca e é um grande símbolo para os antigos alunos pelo que representa. Como todas as tradições que se prezem, esta remonta ao tempo em que dar beijinhos era proibido nas universidades. Então, os docentes e funcionários só "deixavam" que isso acontecesse caso a malta se escondesse atrás desta árvore!
Kissing Tower de Beaumont, na Universidade do Estado de Michigan
Agora permanecemos nas alturas, passando da árvore para a torre dos beijos. Construída em 1928, esta torre tem muitas utilidades associadas. Foi o primeiro edifício naquele campus e já foi utilizado para criação agrícola científica. Da ciência para o amor, a torre também está associada aos beijos escondidos pela sombra que a edificação proporciona durante o dia. Outra altura do dia muito requisitada é a meia noite. Tudo isto tem que ver o espirito Espartano, muito presente naquele estado dos EUA e cujo destino, reza a lenda, é casar com a sua cara metade se se beijarem debaixo da Torre de Beaumont.
Lover's Lane, Universidade de Clemson, na Carolina do Sul
Este spot, além de dar umas boas fotografias para o Instagram, é conhecido por ser um ponto de interesse do campus da Universidade de Clemson. Contudo, é preciso ter cuidado para os pares românticos que ali vão passear, pois reza a lenda que estar debaixo da construção de mãos dadas é sinal de que o próximo passo é o anel nos dedos!
Árvore dos Sapatos, na Universidade de Murray, no Kentucky
Ninguém sabe como nem por que razão a árvore dos sapatos começou, mas já é tradição há alguns anos. O ritual é o seguinte: se duas pessoas se conhecerem nesta universidade, apaixonarem-se e casarem, têm cada um de pregar um sapato àquela árvore, que já conta com mais de uma centena de calçado. Nos sapatos é também tradição que se escreva a data do casamento. Quando o casal tem filhos, também um sapato do bebé costuma ser ali afixado.