A aparência é, nada mais nada menos do que, aparente. Uau! Que pensamento sofisticado este! A aparência é aparente. Brilhante!! Mas, além da redundância, o que é eu quero dizer com isto? Simples: O que aparenta ser muitas vezes o é. A tua aparência não te define, ainda que faça parte, e muito, daquilo que és.
Por isso, a nossa imagem, que, admitamos, é das coisas menos democráticas que existe - a mim calhou-me um nariz maior do que a Torre Eiffel - é importante na nossa vida, seja a pessoal seja a profissional. Por isso, há que prestar atenção também à imagem! Até porque, por muito ingrato ou não que isso seja, é por aí que se constrói a primeira impressão de alguém.
Então, o que fazer se não estamos satisfeitos com a nossa imagem? Algumas características podemos mudar: cabelo, barba, sobrancelhas, maneira de vestir. Outras não: o meu nariz não encolhe. Para isso, há que aceitar como somos e não darmos grande relevância às coisas que não podemos mudar, até porque não é uma cena pessoal (eu ter crescido com nariz grande, azar.). Mais que tudo, não te deixes influenciar pelos padrões perpetuados pelos media. Lembra-te: nem os atores e atrizes que vês nas redes sociais são mesmo assim.
Uma das coisas que afeta a nossa autoconfiança é quando passamos por uma parte delicada, e que provavelmente estás a viver: a adolescência e, consequentemente, as borbulhas. Às vezes estamos mesmo confiançudos, bem-vestidos, cabelo impecável e lá vem uma bola de pus estragar-nos o dia. Não deixes que isso te afete, porque para todos os problemas há uma solução. Menos falecer e impostos.
Tendo estes argumentos em mente, é importante não dramatizar, fazer o possível para termos a melhor imagem possível, sabendo que isso é relevante na tua vida mas nunca determinante. Como é óbvio queremos sempre estar o melhor possível e isso encaixa naquilo que é o lema da nossa organização: seres a melhor versão de ti mesmo 😉
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