Se ainda não te inscreveste no Inspiring Career Camp não percas mais tempo, já falta pouco para o final das candidaturas! A Raquel Rocha conta-nos tudo sobre a sua experiência na primeira edição:
Uma jovem de dezoito anos, prestes a concluir o ensino secundário, e em ânsias para ingressar na universidade, num belo dia de primavera, encontrou uma publicação na página que costumava seguir atentamente, visto andar há meses a lutar para conhecer a equipa “Inspiring Future”, que tanto admirava pelo trabalho que tinha vindo a desenvolver nos últimos meses.
Foi então que, surpreendida com a profundidade psicológica do questionário apresentado, se propôs de imediato a dar-lhe resposta. Andou umas semanas a escrever as respostas, nomeadamente nos tempos mortos das aulas (não façam isto em aula, não é recomendável), sendo que, quando terminou, sentiu-se orgulhosa por já ter reflectido sobre questões como “Como se imaginaria aos oitenta anos?”. Seguiram-se meses de grande azáfama, contudo, sempre com a ideia de vir a participar no camp presente na mente. Até que o telemóvel decidiu tocar para dar origem a uma chamada que ainda hoje recorda perfeitamente, inclusivamente o cenário em que se encontrava, pois é sem dúvida inesquecível a felicidade que se apoderou de si num ápice.
Estava oficialmente no camp? Tinha conseguido?! Finalmente chegou a semana mais esperada desde a submissão do questionário, finalmente ia conhecer pessoas que admirava. A felicidade era comparável à que a maior parte das pessoas sente ao ir a um festival de verão, por mais estranho que isso possa parecer… O que revela desde já as grandes expectativas que moravam dentro de si. Na primeira semana recebeu formação com os melhores psicólogos organizacionais e positivos do planeta! Foi portanto submetida a uma lufada de ar fresco e sentiu-se indubitavelmente mais preparada do que a maioria das pessoas da sua idade para enfrentar as adversidades do mercado de trabalho.
As atividades foram várias, mas o resultado convergiu num melhor conhecimento de si mesma, inclusivamente da visão que os outros possuem de si, na capacidade de dar resposta às atuais exigências das empresas, nomeadamente fazendo um maravilhoso pitch. Acredite-se que não foram só facilidades, todavia, cada dificuldade contribuiu em grande medida para o seu crescimento pessoal e interpessoal. Na segunda semana partiu-se para os campos de trabalho, cuidadosamente seleccionados pela equipa. Como será possível que fosse à TVI?! Que tenha conhecido todo o funcionamento da regi? Já disse que a equipa Inspiring Future é a melhor?! Nunca é demais repetir… É verdade, inserida numa equipa de pessoas com interesses similares foi a empresas do seu interesse futuro, uma oportunidade única de contactar de perto com os seus empregos de sonho e averiguar se eram de facto o que esperava.
Despediu-se do projecto com a participação num peddy-paper gigante pela cidade de Lisboa, em que foi incrivelmente desafiada, tratou-se do culminar de toda a sua evolução ali exigida no momento. Na verdade, não poderia ter sido melhor. Bem, está mais do que na hora de confessar que a jovem que teve esta oportunidade fantástica, mais do que fantástica, incrível, sou eu. Raquel Rocha, presentemente com dezanove anos, sem dúvida mais preparada para enfrentar desafios, os quais considero saber analisar de forma mais perspicaz.
Também procuro atentar mais aos outros, sobretudo à sua visão a meu respeito, que afinal também é preponderante na minha evolução. Diria que de uma forma genérica me sinto verdadeiramente mais consciente relativamente à realidade envolvente.
Em suma, estou deliciosamente a caminho do céu, com perspetivas infinitas, após ter recebido a inspiração certa. Por isso concluo também que há que aproveitar cada oportunidade, como mais uma vida num jogo de computador, porque acaba por se converter realmente numa.