Para obter um diploma no mundo de hoje em dia, a apresentação de certos documentos é realmente indispensável. Entre estes, às vezes, encontra-se o curriculum vitae, que permite com que a instituição possa conhecer melhor os candidatos. Este documento existe em várias formas e pode ser escrito de várias formas diferentes. Permite-te dar uma ideia dos seus antecedentes académicos e profissionais aos recrutadores de modo a estar entre os empregados, no futuro. O que é um currículo profissional e quais são as suas diferentes partes? Continua a ler para saberes mais.
O que é um CV profissional?
Um CV profissional é aquele documento que é composto pelos melhores elementos, os mais competitivos e diferenciados, para que consigas "seduzir" um recrutador. De facto, os recrutadores das empresas preferem contratar quem pareça mais profissional. Consequentemente, é importante oferecer documentos que mostrem que a pessoa é um profissional, na sua área.
Assim, aquilo que atualmente se defende como um CV profissional é um CV escrito com boa precisão e um layout completo. Está escrito numa página e começa com a inserção de uma fotografia do candidato. O que torna um currículo profissional especial é que deve começar com um pequeno resumo. Além disso, deve ter todos os passos escritos numa fonte que se destaque e num cabeçalho cativante.
No entanto, tal como o cabeçalho, as restantes partes também são importantes para que possa se ter maior impacto e que obtenha o desejado objetivo - a contratação.
A organização do conteúdo: o primeiro passo para se ser muito bom ou muito mau
O conteúdo de um CV profissional é por vezes mais importante do que a forma - embora comamos com os olhos muitas vezes, nada se compara a um bom conteúdo. Há quem, no cabeçalho cativante que falávamos atrás, introduza também as informações pessoas, como: nome, telefone, e-mail e página do LinkedIn.
Contrariamente ao que aparece nos modelos como o "Europass", a tua morada, a carta de condução ou as línguas que falas (a maior parte das pessoas fala a língua nativa e inglês), são raramente relevantes. A não ser que seja algo especificamente pedido na vaga a que te estás a candidatar ou que seja algo que acreditas que possa dar-te vantagem competitiva (como falar várias línguas para além do inglês, por exemplo: espanhol, mandarim ou alemão).
Antes de começares a enumerar experiências de trabalho, diplomas, certificados ou formações, aconselhamos-te a pôr uma pequena introdução sobre ti para que o recrutador consiga ter uma ideia de quem tu és e do que podem esperar de ti. Não te esqueças que o objetivo de um recrutamento é sempre conhecer os candidatos para que se possa perceber se há um match entre a entidade empregadora e o candidato.
Experiência de trabalho
Esta é a parte que os recrutadores procuram em primeiro lugar num CV profissional - permite-lhes julgar o nível do candidato a fim de lhe atribuir o cargo que melhor combina com a sua experiência e formação -, no entanto, para quem tem pouca ou nenhuma experiência, pode interessar força-los a ver outras coisas antes. Geralmente, antes da experiência profissional, e para quem não tem muita experiência profissional, costuma estar a ordem dos diplomas obtidos, do primeiro ao último diploma seguido dos anos de obtenção. Obviamente que isto dependerá da estrutura de CV que usares - há quem ponha lado a lado.
Para quem já tem uma experiência profissional considerável, justifica-se pôr essa experiência antes da parte académica, exatamente porque é para onde os recrutadores olham primeiro.
Não é suposto introduzires todas as tuas experiências desde que nasceste ou algo semelhante, deves pôr apenas as coisas mais relevantes para a oferta de emprego em questão. Geralmente, coisas com mais de 5 anos, sobretudo para quem tem pouca experiência profissional, não são muito relevantes.
Educação e formação
Quanto melhor for a tua educação, o teu grau de formação, maior será a tua probabilidade de seres recrutado e de ganhares mais dinheiro. Esta parte deve estar organizada da formação mais recente para a menos recente, no entanto, há alguma coisas que deves ter em conta:
- Quando já tens uma licenciatura, o curso de secundário torna-se irrelevante;
- Raramente as notas ou média que tiveste serão relevantes;
- Deixa sempre o ano em que terminaste ou em que vais terminar se ainda não está completa;
- Workshops soltos normalmente não são muito relevantes, a não ser que contribuam diretamente para a vaga em questão.
Agora que já sabes como estruturar um currículo, resta-nos desejar-te boa sorte nas candidaturas que fizeres!