A Maria foi vencedora do prémio Cambridge Top in the World em Environmental Management em 2014 e aceitou o desafio de escrever este artigo para o Insping Future.
Tendo em atenção a génese das soft skills, como qualidades intrínsecas de cada um, onde se incluem os nossos hábitos, atitudes e as formas como interagimos com os demais, estes atributos e competências pessoais permitem aos indivíduos melhorar as suas interacções com os outros e com o mundo em seu redor. Caracterizam-se por não serem especificas para um posto de trabalho e podem ser úteis em qualquer área profissional ao mesmo tempo que são validas, também, para melhorar e tornar a vida pessoal mais positiva.
Deste modo podemos ver a importância do Inglês, como uma soft skill num mundo global, que se apresenta tão competitivo, especialmente para os jovens. Cada vez mais os jovens procuram saídas profissionais em organizações/empresas multinacionais e no estrangeiro, onde este tipo de competência se revela de capital importância.
Senão vejamos:
Dentro de uma empresa, instituição ou organização, este tipo de habilitações adquiridas de uma forma extra-curricular, podem ser consideradas habilidades de comunicação que contribuem para o sucesso da mesma, assim como para o sucesso do profissional. Essas habilidades envolvem uma forma estruturada de apresentar ideias, coordenar projectos e pessoas, resolver problemas e fornecer um excelente serviço ao cliente, representando por isso uma parte significativa da capacidade de trabalho de uma pessoa.
Estas capacidades podem ser de vários tipos, representando quer habilidades de relacionamento interpessoal quer características mais vocacionadas para vertentes práticas, o que faz com que se tenham tornado, ao longo dos últimos anos, cada vez mais essenciais para qualquer jovem que possua formação profissional, pois servem de complemento a essa mesma formação.
Deste modo, é cada vez mais exigida por entidades empregadoras a existência de soft skills aos candidatos a um novo emprego, para além das competências técnicas necessárias a tal função. No que diz respeito ao primeiro emprego, as soft skills, neste caso em particular o domínio da língua inglesa, reveste-se de grande importância, pois permite ao jovem que entra no mercado de trabalho enriquecer o seu currículo e assim compensar a sua falta de experiencia profissional.
Para terminar, penso que o inglês sempre foi e sempre será uma ferramenta fulcral tanto para a minha vida académica/profissional como pessoal. Ajudou-me a integrar em todas as diferentes sociedades com que já me deparei e é por isso a melhor língua para se aprender nos dias que correm, sendo falada em quase todo o mundo. Posso ainda falar por experiência própria que o inglês me abriu portas para uma série de oportunidades, algo que não teria acontecido se me tivesse restringido apenas ao português.